Se por um lado espera-se ter um volume normal de uvas na safra corrente no Rio Grande do Sul, por outro se prevê um período mais dilatado de colheita, conforme noticiário do Ibravin. O estimado por Enio Ângelo Todeschini, engenheiro agrônomo da EMATER/RS, é colher em torno de 600 mil toneladas de uvas para processamento (destinadas a elaboração de vinhos, espumantes e sucos de uva), ou 750 mil toneladas incluindo-se o consumo in natura. Oscar Ló, presidente do Ibravin, comentou que as primeiras uvas foram colhidas ainda em dezembro de 2017, antecipando cerca de 15 dias o período normal. Chardonnay e Pinot Noir foram as viníferas mais precoces. Vamos torcer para que a qualidade nas garrafas de 2018 corresponda à torcida geral.